Amanhã, 22 de setembro de 2012, sábado estaremos com formação de professores.
Temática: RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO CONTEXTO ESCOLAR.
Início: 8h
Término/ 11h 30 min
Atenção!
Estamos em RECUPERAÇÃO.
De 18 de
setembro a 05 de outubro de 2012
Vale lembrar
que a RECUPERAÇÃO deve estimular o aluno a localizar os erros, permitir que
compreenda o seu potencial e crie condições favoráveis que o leve a
aproximar-se mais do conhecimento.
COMO?
-descobrindo o que os alunos aprenderam e o que não aprenderam;
-planejando
aulas diversificadas que estimulem a compreensão e ao mesmo tempo desperte o
interesse;
-tornando as
aulas mais dinâmicas;
-planejando
intervenções necessárias para que todos efetivamente avancem;
-adotando
meios e métodos que valorizem o aluno;
-estabelecendo
relações entre vivência e conteúdo;
-explorando os
materiais e recursos existentes na escola;
-e acima de
tudo, acreditar que todo aluno pode aprender, respeitando seu ritmo de
aprendizagem.
ESPECIALISTAS
EM EDUCAÇÃO_ ESCOLA RIO TAPAJÓS
Escola Rio Tapajós
Sábado, 22 de setembro será letivo!
Os professores e demais servidores participarão de palestra sobre relações interpessoais no contexto
escolar.
Aproveitamos para convocar todos os servidores para estarem as 8 horas do sábado na escola. Certamente que será muito bom para todos nós! Vamos lá!
O Ensino Médio da Escola Rio Tapajós se apresentou na noite do dia 05 de setembro, na orla de Santarém.
Este ano a Escola foi a última a desfilar, e é imprescindível agradecer aos alunos, professores e todo o corpo escolar, além das famílias e de todos que permaneceram até quase meia-noite à espera do desfile.
Quem sabe no ano que vem a organização da Semana da Pátria avalie a possibilidade de o desfile das Escolas de Ensino Médio acontecerem em duas noites, assim tudo terminaria mais cedo. Fica a dica!
No dia 02 de setembro de 2012, as turmas de Ensino Fundamental da Escola Rio Tapajós participaram do Desfile Cívico em comemoração à Semana da Pátria.
O Desfile aconteceu ao longo da Travessa Professor José Agostinho, no bairro do Santíssimo, às 11 horas da manhã, uma vez que o Rio Tapajós fechou o evento, tendo sido a última escola a se apresentar.
Parabéns a todos que participaram do Desfile!
Dia 1º de setembro de 2012 ocorreu, na orla de Santarém, mais um Festival de Bandas, que contou com a participação de Escolas do Município e de outras cidades, como Belterra, Alenquer e Óbidos.
A classificação final ficou assim:
Fanfarra Simples:
1º E.M.E.F. Thiago Xisto de Aragão (Vila Curuai)
2º E.E..E.F.M. Nossa Senhora de Aparecida
3º Corporação Musical Estrela Negra
Fanfarra com Melodia:
1º E.E.E.F.M. Frei Ambrósio
2º E.E.E.F.M. Madre Imaculada
3º E.E.E.F.M. São José (Óbidos)
Banda Marcial:
1º E.E.E.F.M. Almirante Soares Dutra
2º E.M.E.F. Dep. Ubaldo Corrêa
3º E.M.E.F. Frei Gilberto Wood (Lago Grande)
A classificação final ficou assim:
Fanfarra Simples:
1º E.M.E.F. Thiago Xisto de Aragão (Vila Curuai)
2º E.E..E.F.M. Nossa Senhora de Aparecida
3º Corporação Musical Estrela Negra
Fanfarra com Melodia:
1º E.E.E.F.M. Frei Ambrósio
2º E.E.E.F.M. Madre Imaculada
3º E.E.E.F.M. São José (Óbidos)
Banda Marcial:
1º E.E.E.F.M. Almirante Soares Dutra
2º E.M.E.F. Dep. Ubaldo Corrêa
3º E.M.E.F. Frei Gilberto Wood (Lago Grande)
A Escola Rio Tapajós também participou do evento, na categoria Fanfarra com Melodia, com o tema "Tributo a Tim Maia"
Na sua turma, existem alunos que faltam mais de duas vezes por semana ou chegam à escola sonolentos sem justificativa? Ou apresentam constantemente hematomas pelo corpo sem explicar a razão? Se a resposta for sim, fique atento. Os direitos deles podem estar sendo violados. Você, que convive com as crianças diariamente, pode ajudar a identificar esses sinais e encaminhar os casos a órgãos que podem resolvê-los.
De acordo com o Censo Demográfico 2010, 96,7% das crianças e dos adolescentes entre 6 e 14 anos estão matriculados em escolas, mas somente 50% deles concluem a Educação Básica. As estatísticas indicam que muitos acabam se afastando da sala de aula por diferentes situações de vulnerabilidade, e a violência é uma delas. Essa é a causa também de 47% das mortes de brasileiros entre 5 e 19 anos, segundo o relatório Saúde e Prevenção nas Escolas, publicado em 2007 pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Restringindo o levantamento aos que têm entre 15 e 19 anos, esse índice chega a 70%.
O contato desse público com álcool e drogas também atinge níveis preocupantes. Estudo realizado em 2004 nas 27 capitais brasileiras pelo Centro Brasileiro de Informações sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas (Cebrid) constatou que 65,2% dos que possuem entre 10 e 18 anos já experimentaram bebidas alcoólicas e 22,6% já utilizaram drogas.
Para Miriam Maria José dos Santos, vice-presidente do Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o primeiro passo é fazer com que os professores conheçam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como algo que pode auxiliá-los e que saibam diferenciar atos indisciplinares, que devem ser resolvidos na escola, de possíveis atos infracionais cometidos pelos alunos. Ainda segundo ela, a escola deve oferecer a formação adequada para que professores, alunos, pais e funcionários conheçam os direitos e deveres dos mais jovens, listados no ECA. Para que isso de fato aconteça, é preciso assegurar que exista um diálogo constante com os alunos e envolvê-los nas atividades. A apropriação de conhecimentos que levem à valorização da vida e ao exercício da cidadania também deve constar do projeto político-pedagógico (PPP), bem como o foco em campanhas de prevenção aos maus-tratos. Além disso, você deve manter uma relação de parceria com a direção. Assim, todos os setores poderão atuar juntos quando as situações de vulnerabilidade dos alunos ultrapassarem os muros e as possibilidades de ação da instituição.
Rui Aguiar, coordenador de projetos do Unicef nos estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, considera que tirar as crianças e os adolescentes das situações de risco implica, basicamente, em fortalecer a atuação da família e da escola. Essa última deve montar uma comissão responsável por esse trabalho preventivo e por tomar as providências de maneira institucionalizada. Dessa forma, se evita que alguém corra riscos ao fazer uma denúncia de violência, por exemplo. Com os papéis definidos, o processo é agilizado. "Quanto mais etapas forem necessárias para o encaminhamento do problema, maior o risco de a criança ser vitimizada por mais tempo", explica.
Fonte: Revista Gestão Escolar (http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/situacoes-risco-quem-recorrer-680682.shtml)De acordo com o Censo Demográfico 2010, 96,7% das crianças e dos adolescentes entre 6 e 14 anos estão matriculados em escolas, mas somente 50% deles concluem a Educação Básica. As estatísticas indicam que muitos acabam se afastando da sala de aula por diferentes situações de vulnerabilidade, e a violência é uma delas. Essa é a causa também de 47% das mortes de brasileiros entre 5 e 19 anos, segundo o relatório Saúde e Prevenção nas Escolas, publicado em 2007 pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Restringindo o levantamento aos que têm entre 15 e 19 anos, esse índice chega a 70%.
O contato desse público com álcool e drogas também atinge níveis preocupantes. Estudo realizado em 2004 nas 27 capitais brasileiras pelo Centro Brasileiro de Informações sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas (Cebrid) constatou que 65,2% dos que possuem entre 10 e 18 anos já experimentaram bebidas alcoólicas e 22,6% já utilizaram drogas.
Para Miriam Maria José dos Santos, vice-presidente do Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o primeiro passo é fazer com que os professores conheçam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como algo que pode auxiliá-los e que saibam diferenciar atos indisciplinares, que devem ser resolvidos na escola, de possíveis atos infracionais cometidos pelos alunos. Ainda segundo ela, a escola deve oferecer a formação adequada para que professores, alunos, pais e funcionários conheçam os direitos e deveres dos mais jovens, listados no ECA. Para que isso de fato aconteça, é preciso assegurar que exista um diálogo constante com os alunos e envolvê-los nas atividades. A apropriação de conhecimentos que levem à valorização da vida e ao exercício da cidadania também deve constar do projeto político-pedagógico (PPP), bem como o foco em campanhas de prevenção aos maus-tratos. Além disso, você deve manter uma relação de parceria com a direção. Assim, todos os setores poderão atuar juntos quando as situações de vulnerabilidade dos alunos ultrapassarem os muros e as possibilidades de ação da instituição.
Rui Aguiar, coordenador de projetos do Unicef nos estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, considera que tirar as crianças e os adolescentes das situações de risco implica, basicamente, em fortalecer a atuação da família e da escola. Essa última deve montar uma comissão responsável por esse trabalho preventivo e por tomar as providências de maneira institucionalizada. Dessa forma, se evita que alguém corra riscos ao fazer uma denúncia de violência, por exemplo. Com os papéis definidos, o processo é agilizado. "Quanto mais etapas forem necessárias para o encaminhamento do problema, maior o risco de a criança ser vitimizada por mais tempo", explica.
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