terça-feira, 26 de abril de 2011 0 comentários

Projeto Descobrindo o Prazer de Ler





O Projeto Descobrindo o Prazer de Ler, idealizado pela Professora Nilciléia, de Língua Portuguesa, tem por objetivo levar os alunos a descobrir que a leitura é algo bom. Os alunos se reunem em espaços fora da sala de aula e escolhem os livros que querem ler, sem a obrigação de fazer fichamento ou responder questionários. Em suma, é uma leitura que se pode chamar de despretenciosa, mas que procura incentivar os alunos para o ato de ler com e por prazer.

Ressalte-se que o Projeto acontece ao longo do ano letivo, com as Turmas de 7ª série da Escola Rio Tapajós.

As fotos acima registram o momento de leitura da Turma 7ª C, no jardim da Escola.
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Confraternização de Páscoa

Os Professores do Turno da manhã da Escola Rio Tapajós reuniram-se no dia 25 de abril, segunda-feira, para comemorar a Páscoa. Durante o evento foi realizada uma reflexão sobre a data, com a apresentação de slides, além de mensagem do Diretor e das técnicas da Escola.

Estiveram presentes também a Diretora da 5ª URE, Professora Maria José Maia, bem como seu Assessor João Magalhães, os quais parabenizaram a Escola pela iniciativa.

No final, foi servido um coquetel e distribuídos chocolates alusivos à Páscoa.
quinta-feira, 21 de abril de 2011 0 comentários

Horário de Trabalho Pedagógico - HTP

Nosso primeiro HTP foi realizado. A participação dos professores foi fundamental,para discutirmos sobre a prática, sobre o que está dando certo e o que precisa melhorar. É um trabalho realizado nos três turnos, pelo setor técnico, em que tratamos questões de caráter pedagógico.

Além disso, tem o objetivo de dar suporte ao trabalho do professor, na perspectiva de se desenvolver um trabalho coletivo de qualidade, de modo que o profissional saiba que pode contar com a nossa colaboração.
Essa atividade tem a preciosa sintonia com a equipe gestora da escola.
quarta-feira, 20 de abril de 2011 0 comentários

PRISE

Atenção alunos, fiquem atentos ao calendário da UEPA para o processo seletivo 2012

Isenções:: Período de Solicitação - 15/4/ a 8/5/11
Entrega da Documentação: 9 a 20/5/11
Resultado: 18/8/11


Processos Seletivos: Inscrições - 1/9 a 6/10/11
Exame Habilitatório: 30 a 31/10/11
1ª Etapa: 27/11/11
2ª Etapa: 28/11/11
3ª Etapa: 18/12/11




Mais informações no site: http://www.uepa.br
quarta-feira, 13 de abril de 2011 0 comentários

Homenagem inesperada


Hoje, 13 de abril, os alunos da manhã da Escola Rio Tapajós surpreenderam a técnica Graça Melo com um homenagem inesperada pelo seu aniversário. Todos vieram para as sacadas do prédio da escola e, em uníssono cantaram Parabéns a Você, o que emocionou, não somente a aniversariante, mas também aos que presenciaram esse momento.

A técnica Graça abraçou a todos e agradeceu a surpresa. Além disso, reitera o desejo de sucesso a todos que fazem essa grande família Rio Tapajós.

sábado, 9 de abril de 2011 0 comentários

I Semana de Mineração do IFPA/Santarém


Os discentes do Curso de Mineração juntamente com os docentes Prof. Adalcileio Duarte, Profa. Tatiana Azevedo e Prof. Andson Ferreira promoverão a I Semana de Mineração do Campus Santarém no período de 11 a 15 de abril de 2011. O tema norteador desta semana será "Mineração : O Homem e o Meio Ambiente".
Neste evento acontecerá várias palestras, minicursos e apresentações culturais. No dia 11 de abril a partir das 08h ocorrerá o credenciamento dos participantes, sendo às 09h a Conferência de Abertura.
Mais informações na página do IFPA, AQUI
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Webconferência sobre o Prise na UEPA/Santarém


A UEPA/Belém vai realizar no dia 15/04/2011, das 09 h às 11h30 a REUNIÃO TÉCNICA DO PRISE, que será transmitida através de WEBCONFERÊNCIA para os campi do interior do Estado.

LOCAL EM SANTARÉM: Sala de Videoconferência do Campus XII - Santarém da UEPA, localizada na Av. Plácido de Castro, 1399.

PROGRAMAÇÃO:
1. Palestra de Abertura;
2. Palestra Temática: "Ensino Médio: desafios e possibilidades";
3. Debate;
4. Análise Técnica dos resultados dos Processos Seletivos/2011;
5. Informes dos Processos Seletivos / 2012;
6. O que ocorrer.

As escolas poderão participar com até 03 representantes da equipe gestora e/ou docentes.
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Não-Violência

Este texto se propõe a gerar reflexões, e se baseia em suposições de um caso que precisa ser amplamente investigado e para o qual poucas informações confirmadas se têm até o momento. Não busca explicações simplistas no calor do momento, e repudia preconceitos midiatizados que reforçam uma cultura do terror.
A tragédia sem precedentes no Brasil deixa a todos perplexos. Tamanha violência interrompendo caminhos, estraçalhando famílias. Diante de tanta tristeza, muitas perguntas, algumas reflexões, silêncio. É necessário o silêncio, em memória das vítimas e a fim de que os possíveis apontamentos de novos rumos sejam tomados sabiamente. No momento da dor e da revolta, decisões tomadas nem sempre são as mais efetivas. É preciso calma para se buscar a paz e a justiça.
Uma necessária lembrança: ao pensarmos no local da tragédia, o que houve é uma exceção. As escolas no Brasil enfrentam inúmeros problemas, sim, e para estes problemas há muito o que se possa fazer. Mas há que se cuidar com o pânico gerado num momento como este para que medidas tomadas não sejam imediatistas e pautadas no medo e insegurança. Quando acuados, movidos pelo medo, podemos não atentar para aspectos cruciais.
O local da tragédia suscita a questão: como educação e violência se entrelaçam? Um ambiente de crianças e adolescentes que deveria ser, a priori, tomado por momentos de descobertas, curiosidades, conhecimento, alegrias, amizade, companheirismo... A escola como um lugar de busca de conhecimento produzido pela humanidade e compartilhado para as novas gerações, e, num processo que se retroalimenta, a produção de novos conhecimentos. A escola como um espaço para o exercício da cidadania em sua mais plena forma. E para alcançar este objetivo, esta instituição deve ser acolhedora, inclusiva, segura.
A escola é também ambiente onde inúmeras relações humanas se constituem e, como em qualquer ambiente social, essas relações experienciam os mais diversos sentidos. E é um dos ambientes mais propícios para que se dê o aprendizado de valores que norteiam uma sociedade pacífica como o respeito, a ética, a justiça. Mas como se constrói esta sociedade pacífica? Como se dá o aprendizado destes valores?
Buscando-se referências, exemplos, modelos. Esta é uma das principais formas de aprendermos a conviver em sociedade. As crianças e jovens estão sempre se espelhando nos adultos a sua volta. Responsáveis pela educação por meio de ensinamentos e, principalmente, de atitudes é, para nós, pais, mães, educadores, policiais, políticos, autoridades, que devemos direcionar o nosso olhar. Estamos sendo referência a estes jovens de exemplos éticos, primamos pelo diálogo, buscamos a justiça e trabalhamos em prol do bem comum ou valorizamos nossos próprios interesses, priorizando o prazer imediato e bem estar individual? Estamos sendo pacíficos em nosso cotidiano, com aqueles com quem nos relacionamos, ou muitas vezes agimos de forma violenta por meio da omissão, humilhação, discriminação, palavras duras, ou até mesmo a rejeição?   
Em tempo: esta tragédia poderia ter sido evitada? Se olharmos para o jovem agressor, as informações apontadas em sua direção traduzem uma realidade de alguém com problemas psicológicos e relacionais. Um jovem que pouco falava e quase não tinha amigos. E que teve acesso a armas e munição. De todos estes aspectos, em quais deles é realmente possível intervir?  Ações que promovam o diálogo, a amizade, a inclusão, a afetividade, a identificação são sempre eficazes no sentido de prevenir violências e fortalecer comportamentos pacíficos e tais ações tem sido tomadas e podem ser fortalecidas nas instituições escolares. O fácil acesso a armas e munição no Brasil mostra a deficiência de nossas políticas de segurança pública. 
A experiência que tenho tido ao longo de 10 anos com as mais diversas escolas de Curitiba e região metropolitana, acompanhando as pesquisas produzidas no Brasil e no mundo na área da violência escolar, mostra para mim que há muito o que se pode fazer na construção da paz por intermédio das escolas. Entendendo que a paz não exclui o conflito das relações humanas; que o conflito, enquanto divergência é norteador de uma cultura heterônoma e faz parte de um ambiente pacífico; entendendo que a paz não é ausência de atitude, e sim, exige ações efetivas e contundentes; entendendo que crianças, adolescentes, jovens e porque não, também nós os adultos, estamos ávidos por referências pacíficas que nos norteiem num processo educativo que nos indique como viver neste mundo tão desafiador, concluo que é urgente e necessário que cada um de nós se perceba agentes na construção desta Cultura da Paz. 
Texto de Adriana Araújo Bini, Coordenadora Técnica do Projeto Não-Violência (http://www.naoviolencia.org.br)

 
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